domingo, 30 de agosto de 2009

Capitalismo: Natureza como Fonte Inesgotável de Recursos


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“A visão de que a natureza constituia uma fonte inesgotável de recursos foi fundamental no desenvolvimento do sistema capitalista.”
Toda a compreensão do desenvolvimento econômico está ligada diretamente à compreensão da natureza como fonte inesgotável de recursos, isto é, o pensamento que vem norteando nosso sistema capitalista desde o século XIX com consequências e reflexos ainda muito profundos em nosso próprio século é a de que esses recursos seriam intermináveis, se restabeleceriam por si só ou sempre haveria outros que os substituiriam sem maiores prejuízos à produção.
Ao longo da história, com o aumento do consumo, tivemos consequentemente, um aumento na produção, fazendo com que essa passasse a ser feita em larga escala, com maiores concentrações físicas e geográficas, exigindo mais insumos e maiores fontes de energia e água, gerando dessa forma uma maior emissão de poluentes durante os processos fabris e causando com isso um impacto cada vez mais negativo ao meio ambiente.
Com o progresso econômico e também as crises ao longo de todo esse período, houve retrações ou avanços nas atividades industriais, mas os períodos de retração não significaram menor impacto ambiental, pelo contrário, pois sem melhores condições para extração e/ou produção desses recursos, a degradação é ainda maior.
A idéia errônea de que esses recursos naturais não se esgotariam, trouxe sérias conseqüências para o nosso ecossistema, o que só tende a piorar, se insistirmos em nos manter alheios aos fatos que nos mostram urgentemente o quanto precisamos mudar em nossa relação com o meio ambiente e com o outro.
Com tudo não quero simplesmente criticar o capitalismo como uma instância independente e alheia a nós próprios e em si mesmo, único culpado, mas creio ser importante questionarmos e tentarmos compreender mais as raízes desse sistema e suas conseqüências para que possamos buscar soluções.
Vivemos no sistema capitalista, queiramos ou não, mas o que podemos fazer para que nosso estilo de vida não comprometa ainda mais nosso futuro próximo e o das próximas gerações?
Já que o consumo está na base desse sistema capitalista, podemos repensar e tentar praticar um consumo consciente, isso já seria um bom começo, até porque toda essa roda produtiva inicia na própria demanda nossa e na estimulação dessa por parte dos que produzem e comercializam.
E para não se tornar uma falácia a crítica ao capitalismo e ao consumo, busquemos um caminho de equilíbrio, busquemos um consumo consciente e quem sabe talvez um dia possamos até falar de um tipo de capitalismo consciente, que equilibra demanda e produção, preservando e restaurando os recursos naturais dos quais depende.

por Patrícia Reis.

21 comentários:

  1. Na realidade buscar soluções imediatas para o não esgotamento dos recursos naturais mediante a nossa cultura capitalista é uma missão pra lá difícil, porque coisas que antes não nos faziam falta hoje é são vitais, sem nem percebermos, simplesmente pelo prazer da comodidade e sensação de bem estar.A mídia seria a ferramenta mais apropriada para este alerta, pois da forma que ela nos induz ao consumo exacerbado de um determinado produto,poderia nos incentivar pelo menos a diversificar, evitando o esgotamento desequilibrado de materia prima.Talvez dessa maneira alguns recursos naturais pudessem ter mais tempo para se reconstituir.

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  2. Joelma, você falou algo muito interessante, estive também pensando acerca da mídia e do papel que a mesma exerce nesse nosso consumo nada consciente...é como lembrarmos o caso do uso do tabaco, a propaganda que foi proibida e os resultados positivos alcançados após algum tempo. Claro que com isso não quero falar aqui de uma proibição à propaganda em si, mas creio que com o tempo, precisaremos repensar essa propaganda, pois ela é um dos pilares desse consumismo desenfreado e inconsciente. Então talvez venhamos a ter a seguinte equação: (produção consciente + propaganda consciente) + (consumo consciente) = capitalismo consciente.

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  3. O grande problema é que na maioria das vezes procuramos comodiadade e esquecemos o quanto somos responsáveis por todo este planeta. Procuramos o que é mais fácil e muitas vezes nem nos preocupamos em começar em nossas casas pelo mais simples.
    Cassandra Pereira

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  4. A GRANDE MASSA MUNDIA TEM ESQUECIDO UM POUCO DE SEUS VALORES E DE ONDE VINHEMOS E ATÉ NÃO LEMBRA MAIS QUE QUANDO ERAMOS CRIANÇAS NÃO ERA TÃO COMUM ESSA TAL DE ENERGIA NÃO RENOVAVEL E TODOS VIVIAM MUITO BEM OBRIGADO!
    HOJE AS PESSOAS NÃO VIVEM MAIS SEM ISSO E ESQUECEM QUE ESTÃO ACABAMDO COM O MUNDO!
    ASS: RAFAEL JOSÉ DA N7

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  5. Nós, seres-humanos estamos muito preocupados com o status, com o dinheiro, com o futuro (principalmente o profissional), claro que isso é importantíssimo, mas estamos esquecendo o principal motivo de viver: Ser Feliz! Não estou dizendo para largarmos tudo e virarmos hippies, a sociedade capitalista está aí, não vamos ser hipócritas de "Viva o Socialismo", não vamos viver numa utopia...
    Pequenas atitudes, uma base educacional forte com uma ênfase na educação socioambiental e uma intimidade maior com Deus, é isso que não só a sociedade dita "Capitalista", mas todo o mundo e todos do mundo precisam!
    Ser ou Ter?
    Tenho certeza que dá para conciliar os dois, modificando as atitudes aos pouquinhos para virarem hábitos.

    Fábio Maia
    ADM - M2

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  6. As pessoas acham que o desenvolvimento tecnológico é importante para o crescimento humano, mas esquecem que para existirmos é necessário termos a natureza... De que adiante crescer intelectualmente e tecnologicamente se diminuimos nossa qualidade quando destruimos a natureza, quando poluimos as ruas, o solo e o ar...
    É necessário conscientizar as pessoas, em todo o mundo, de que se tudo isso existe é por que deve existir e oprque tem um objetivo.
    Por isso o pensamento deve ser: CRESCIMENTO SOCIAL E TECNOLÓGICO? SIM, MAS COM A NATUREZA FELIZ...

    Grata,

    Shirley Monteiro - N7

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  7. Realmente, vivemos num mundo tão capitalista que esquecemos de que no planeta não existe apenas seres humanos, e sim várias espécies que dependem de recursos que nós humanos estamos, através de um consumo inconciente, impedindo a vida e reprodução das espécies, seja ela fauna ou flora.
    Edivania

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  8. "Quero dividir este texto com vocês, pois acho uma resposta de cada um de nós!"

    O Brasil é PENTA, e, sem dúvida alguma, isto é um grande motivo de orgulho: O ORGULHO DE SER BRASILEIRO. Mas existem outros desdobramentos deste orgulho que devem ser observados por nossa nação pentacampeã: O exercício pleno de sua cidadania, não somente diante das urnas, mas no opinar sobre decisões legislativas, políticas e econômicas sobre o destino do nosso país.
    Estamos às vésperas de um Plebiscito Nacional sobre a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), que será realizado nos dia 1° a 7 de setembro de 2002.
    Minha maior preocupação é que o povo brasileiro não esteja familiarizado com certos termos e intenções que a proposta da ALCA impõe para nossa economia.
    Mas afinal, o que é a ALCA? O que é a NAFTA? O que aconteceu com o México após a NAFTA? A quem interessa a formação deste bloco econômico? Quem sai ganhando e quem sai perdendo?
    Em se tratando de uma proposta Americana, é muito fácil descobrir quais são as respostas à essas e às outras perguntas.
    Depois do sucesso, para os Americanos, da NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), que envolve México, Canadá e Estados Unidos, chega agora a ALCA para expandir esta vantagem imperialista aos países do hemisfério ocidental, exceto Cuba, que assim que Fidel Castro morrer, este poderá ser anexado como 51° Estado Americano, ou vocês pensam que o ex-presidente americano J.Carter fez uma visita de verão a Cuba este ano?
    Volto a afirmar: Não sou xenófobo, mas defendo com unhas e dentes a "nossa soberania nacional", portanto, sou radicalmente contra e repudio tudo aquilo que afeta nossa dignidade e consciência nacional.
    Com a consolidação do Mercado Comum Europeu e a instalação do Euro, quebraram a economia americana que depende única e exclusivamente da economia latino americana.
    A ALCA baseia-se em três pilares:
    I. Neomercantilismo - Tornar a floresta Amazônica área de Preservação Internacional e a política protecionista americana, torna país de economia menores, colônias americanas de onde retiram matéria prima barata, industrializam e vendem o produto industrializado a preço que eles mesmos determinam, pois têm poder de determinação de mercado.
    II. Neoliberalismo - A política da privatização nada mais é que o sucateamento das empresas estatais para entregar de vez o país nas mãos dos especuladores internacionais. A última de todas é a Participação da Empresa Corus com a CSN: Privatizaram nosso aço.
    III. Neoimperialismo - Os Estados Unidos não é o Juiz ou o referencial paradigmático do mundo (ainda que a globalização assim impõe). A soberania das nações deve ser respeitada.
    Apesar de todas as Neos, a ALCA não passa da velha tentativa americana de manipular e monopolizar a todos com seu vasto império.

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  9. SOU CONTRA:
    1. Sou contra a idéia americana de que a Amazônia faz parte de uma reserva Internacional.
    2. Sou contra a instalação de uma Agência do FBI e/ou CIA em São Paulo em pretexto do combate ao narcotráfico e/ou terrorismo.
    3. Sou contra a instalação de uma base de lançamento de foguetes em Acantara - Maranhão, com o abuso de isenção de inspetoria alfandegária, com a desculpa da proteção de conhecimento tecnológico.
    4. Sou contra o fazer do território Nacional solo americano e fazer do Brasil uma sucursal dos EUA para a América Latina.
    5. Sou contra a desestabilização econômica e política da Venezuela, Argentina e Paraguai. Esta desestabilização compromete o Mercosul e abre espaço para a ALCA. Interessante a coincidência, acrescentando-se o aumento do "Risco Brasil". Precisamos socorrer nossos "hermanos", para que eles também não se tornem mais escravos ainda do FMI, fortalecendo o Mercosul.
    6. Sou contra a Reforma na CLT como exigência das multinacionais para implementarem suas atividades em solo brasileiro, e explorar a mão-de-obra barata (escrava) é um desrespeito à dignidade humana.
    Durante debate recente em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
    O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.
    Segundo Cristovam, foi a primeira vez que um debatedor determinou a ótica humanista como o ponto de partida para a sua resposta:
    "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
    Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a Humanidade.

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  10. Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser Internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.
    O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
    Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
    Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.
    Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
    Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA tem defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir a escola. Internacionalizemos as crianças, tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os Dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.
    Como humanista, aceito defender a Internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."

    "Que possamos refletir este texto e valorizarmos mais o que é nosso"!

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  11. Concordo plenamente com Cintya, e recoloco que "Precisamos socorrer nossos "hermanos", para que eles também não se tornem mais escravos ainda do FMI, fortalecendo o Mercosul".
    Um dos grandes problemas da sociedade atual é o individualismo. Agora vejamos com quem nos juntarmos! Um Hugo Chaves e um Evo Morales, nem pensar!!! Que parceiros em.

    Fábio Maia - M2

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  12. Fábio, este texto não é de minha autoria, é de um humanista da qual prometo procurar o nome. Mas acho um texto de alto grau de reflexão diante de tudo que é nossa conquista e do que é nosso, não podemos achar que outros Países é que tem condições de preservação, pois é justamente das grandes américas que vem a destruição através das bombas geradas pelas guerras.Nós brasileiros precisamos de mais concientização, apesar de toda diversidade somos unidos pela força da fé e da raça!

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  13. Durante nossa vida toda corremos atrás de várias coisas para alcançar nossos sonhos e objetivos.Pego-me perguntando sobre o que realmente vale a pena. qual a GRANDE necessidade do ser humano?
    Hoje em dia as pessoas tem se focado muito com o capital (dinheiro) correm atrás do conforto, regalias, e com isso, acaba esquecendo que a vida vai muito além do que o título, do que empresas de grande porte, contas e mais contas em bancos, riqueza...
    elas deveriam se preocupar mais em aproveitar a vida com a família, e curtir aos amigos...

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  14. Isso tudo é uma realidade, porém não conseguimos dar o primeiro passo com nossas atitudes, pois educação ambiêntal começa no nosso lar.Ninguém quer se dar o luxo de não ter luxo....Conforto acima de tudo, até mesmo da natureza.Porém a natureza tem pedido socorro e este é um momento de reflexão!!!!

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  15. É engraçado como tantas pessoas falam em preservação de meio ambiente, sustentabilidade e tantos outros termos usados, além de vermos a mídia e tantos outros meios de comunicação falarem a respeito de algo que ainda esta muito longe de ser um estilo de vida para cada pessoa. Precisamos ser mais corretos em relação as nossas atitudes e levar diariamente a prática de atitudes politicamente corretas em relação ao meio ambiente, precisamos espalhar a mensagem para as pessoas mais próximas e convidá-las de forma satisfatória e animadora a mudar o estilo de vida mesmo nas pequenas ações, que somadas serão grandes em relação ao nosso PLANETA!

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  16. Dileta Profª Patricia Luna, é infinitamente angustiante sentir a dor desta pessoas relatadas no seu blog. E o mais doloroso é saber que isto acontece nos nossos dias atuais, pois enquanto os homens lutam por tanto poder mundial pessoas tem sofrido o abandono e o desprezo social. E pensar que tudo isto podia ser diferente se não fosse o homem destruir sua própria habitação (terra) com tanto desmatamento, com tanta poluição ambiental, com tanto lixo orgânico e tanta crueldade natural.
    É minha amiga isto de fato é bastante lamentável... Mais nem tudo esta perdido, ainda podemos reverter esta situação, se nós nos unirmos em prol do nosso mundo conseguiremos fazer com que tenhamos um mundo melhor e pessoas melhor atendidas e tratadas como verdadeiros seres-humanos.
    Conte comigo nesta luta.
    VIVA A UM NOVO MUNDO.

    Ass. Martha Gomes - Sl N3 - 2º Período ADM e Marketing - FAMA.

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  17. Temos a consciência que sempre consumimos mais do que realmente temos necessidade,mas nesse caso é imprescindivel usar de bom senso e entendermos que até os minimos gestos contribuem de forma efetiva pois podemos nos espelhar em situações para tentar nos educar.Existem formas de reduzirmos o consumo de recursos naturais,como conscientização do uso da água, energia eletrica, combustivel. Grandes países incentivam a população a utilizar bicicletas para redução da emissão de gases na atmosfera jogada pelos veículos. É preciso saber consumir com moderação, colaborando dessa forma para um mundo realmente" Sustentável "

    Silvia Luz Turma N2

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  18. No meu ponto de vista a consciência contra essa destruição ao nosso ecossitema deve começar pelos próprios consumidor, se todos adotarem o hábito de exclusivamente consumir produtos de empresas que divulguem resultados de produção consciênte as empresas sentiram a obrigação de se enquadrar neste perfil para não perder seu mercado. O capitalismo consciênte só acontecerá por completo quando nós consumidores nus consciêntizarmos que somos a força do mercado e que o mundo gira de acordo ao nosso consumismo.
    As empresa podem adotar hábitos de consciência dentro da própria organização, mostrar a seus colaboradores a importância da proteção ao meio ambiênte, realizar treinamentos, adotar a coleta seletiva, fazer pequenas mudanças dentro da organização que resultará em grandes impáctos como: instalar torneiras econômicas nos banheiros, sensores de presença para econômizar energia, reutilizar descartáveis e papéis,contratar empresas responsáveis para os descarteis de resíduos, realizar campanhas de consciência ambiental para seus colaboradores e etc...
    Em fim, a reenducação interna nas organizações e a exigência do produto consciênte pelo consumidor impactará na Consciência Social externa tornando o Capitalismo mais Conciênte.

    Jacqueline Castro
    Fama N6 noite

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  19. Com um assunto tão pertinente a nossa realidade, onde a relação de demanda e oferta estão sempre em crescimento desenfreado, nós como futuros gestores devemos implantar uma política onde não visse apenas o crescimento econômico, mas também a preservação do ecossistema como forma de sustentabilidade equilibrada.

    Com isso teremos a possibilidade de entregarmos as futuras gerações uma relação de consumo mais saudável.

    Entretanto na relação de consumo atual vemos o quanto falta para atingirmos esse equilíbrio (temos como exemplo prático, a indústria de telefonia móvel que a cada momento lançam novos modelos de aparelhos que tornam aparelhos com meses de uso obsoletos). Assim temos um grande desfio para atingir o equilíbrio entre tecnologia, desenvolvimento e sustentabilidade.

    Kassia Cavalcante
    FAMA N6 - noite.

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  20. O capitalismo se alimenta da exploração do homem e da natureza, gerando desigualdade e profundo desequilíbrios. Entre esses impactos de exploração dos recursos, conduzida por via do desenvolvimento não sustentável, verificou-se as consequencias graves para toda a humanidade.
    O desenvolvimento deve ser encarado sob as mais diversas pespectivas , diginidade social, cultural e ecológica enter outras, istó é, a pespectiva social deve estar presente em todas as políticas setoriais e não somente na economia, o que apenas serve para negar o próprio princípio do desenvolvimento.

    LEANDRO MOURA
    FAMA - N6/NOITE

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  21. O capitalismo cresce em proporções alarmantes cada dia que se passa, pois a cada geração que vem as pessoas se tornam mais consumistas e menos preocupada em saber de onde vem estes rescursos utilizados na produção de produtos que são consumidos todos os dias por todos nós, desta forma a grande solução é a conscientização de todos.
    A única forma de combatermos o capitalismo é atingindo a sua raiz que é o consumo exagerado, e isto só será possível se cada um de nós fizermos a nossa parte, pois o nosso planeta cada dia que passa pede socorro.

    Grato,
    Luan Gustavo
    Fama- N6/ Noite

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